O Projeto Elas Cultivam a Lagoinha, em parceria com a Prefeitura de Belo Horizonte, capacita e apoia mulheres na produção de alimentos saudáveis e na criação de produtos artesanais. Essa iniciativa busca construir um futuro mais justo e sustentável para essas mulheres.
A situação de rua é uma realidade enfrentada por muitas mulheres em todo o mundo. Elas estão sujeitas a diversas formas de violência e discriminação, e muitas vezes enfrentam dificuldades para acessar serviços básicos, como alimentação, moradia e cuidados de saúde. Além disso, a falta de oportunidades de emprego e renda pode tornar ainda mais difícil para elas saírem dessa situação.
Nesse contexto, a agroecologia pode desempenhar um papel importante na geração de renda e na promoção da inclusão social de mulheres em situação de rua. A agroecologia é uma abordagem de agricultura sustentável que valoriza a diversidade biológica e cultural, promovendo a produção de alimentos saudáveis e a conservação do meio ambiente. Ela pode ser aplicada em diferentes contextos, incluindo áreas urbanas.
Uma das estratégias para promover a inclusão social e a geração de renda de mulheres em situação de rua é o desenvolvimento de programas de hortas urbanas. Esses programas podem oferecer treinamento em agroecologia e capacitação em empreendedorismo, ajudando as mulheres a cultivar alimentos saudáveis e a comercializá-los localmente. Além disso, a horticultura urbana pode fornecer um espaço seguro e terapêutico para mulheres que estão em situação de vulnerabilidade.
Para que esses programas sejam bem-sucedidos, é importante que as mulheres tenham acesso a terras e insumos para a produção de alimentos, além de suporte técnico e financeiro. As parcerias com organizações locais e governamentais podem ajudar a fornecer esses recursos e a criar redes de apoio para as mulheres.
Nesse contexto, a agroecologia pode desempenhar um papel importante na geração de renda e na promoção da inclusão social de mulheres em situação de rua. A agroecologia é uma abordagem de agricultura sustentável que valoriza a diversidade biológica e cultural, promovendo a produção de alimentos saudáveis e a conservação do meio ambiente. Ela pode ser aplicada em diferentes contextos, incluindo áreas urbanas.
Uma das estratégias para promover a inclusão social e a geração de renda de mulheres em situação de rua é o desenvolvimento de programas de hortas urbanas. Esses programas podem oferecer treinamento em agroecologia e capacitação em empreendedorismo, ajudando as mulheres a cultivar alimentos saudáveis e a comercializá-los localmente. Além disso, a horticultura urbana pode fornecer um espaço seguro e terapêutico para mulheres que estão em situação de vulnerabilidade.
Para que esses programas sejam bem-sucedidos, é importante que as mulheres tenham acesso a terras e insumos para a produção de alimentos, além de suporte técnico e financeiro. As parcerias com organizações locais e governamentais podem ajudar a fornecer esses recursos e a criar redes de apoio para as mulheres.
Além da produção de alimentos, a agroecologia também pode ser aplicada em outras áreas, como a produção de cosméticos naturais e medicinais. Essas atividades podem ajudar a diversificar as fontes de renda das mulheres em situação de rua, aumentando sua autonomia econômica.
Foi neste contexto que o Projeto Elas Cultivam a Lagoinha foi pensado. Ele é resultado de uma parceria entre a Prefeitura de Belo Horizonte através da Secretaria Municipal de Segurança e Prevenção, da Secretaria Municipal de Assistência Social, Segurança Alimentar e Cidadania, o Ministério da Cidadania e o Instituto de Estudos do Desenvolvimento Sustentável.
Realizamos, com e para as mulheres que frequentam o CIAM (Centro Integrado de Atendimento à Mulher – Lagoinha/BH) , a instalação de uma unidade de produção com base na agroecologia, oficinas de formação e também oficinas de produção ligadas à economia solidária, atividades culturais ligadas à música, artes visuais, cinema, teatro, fotografia e dança; visitas para conhecer experiências semelhantes e também para reforçar o trabalho realizado com as mulheres. Além das oficinas e atividades listadas anteriormente estamos publicando a revista “SOMOS – diversidade e sustentabilidade” que tem como objetivo registrar a experiência vivida no âmbito do Projeto, ampliar o acesso a conteúdos relacionados e de interesse das mulheres e dos leitores em potencial, bem como gerar renda com a venda dos exemplares.
Reafirmamos a partir desta experiência que a agroecologia pode ser uma ferramenta poderosa na promoção da inclusão social e da geração de renda para mulheres em situação de rua. Ao fornecer formação e suporte técnico e financeiro, esses programas podem ajudar as mulheres a cultivar alimentos saudáveis, criar produtos artesanais e empreender, construindo um futuro mais justo e sustentável.
Realizamos, com e para as mulheres que frequentam o CIAM (Centro Integrado de Atendimento à Mulher – Lagoinha/BH) , a instalação de uma unidade de produção com base na agroecologia, oficinas de formação e também oficinas de produção ligadas à economia solidária, atividades culturais ligadas à música, artes visuais, cinema, teatro, fotografia e dança; visitas para conhecer experiências semelhantes e também para reforçar o trabalho realizado com as mulheres. Além das oficinas e atividades listadas anteriormente estamos publicando a revista “SOMOS – diversidade e sustentabilidade” que tem como objetivo registrar a experiência vivida no âmbito do Projeto, ampliar o acesso a conteúdos relacionados e de interesse das mulheres e dos leitores em potencial, bem como gerar renda com a venda dos exemplares.
Reafirmamos a partir desta experiência que a agroecologia pode ser uma ferramenta poderosa na promoção da inclusão social e da geração de renda para mulheres em situação de rua. Ao fornecer formação e suporte técnico e financeiro, esses programas podem ajudar as mulheres a cultivar alimentos saudáveis, criar produtos artesanais e empreender, construindo um futuro mais justo e sustentável.
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